<$BlogRSDUrl$>


Priscila Franco

segunda-feira, janeiro 10, 2005

Como é triste ficar longe de quem a gente gosta!...

quinta-feira, dezembro 16, 2004

Depois de meses sem postar uma única linha resolví quebrar o jejum e contar umas novidades pra sei lá... alguém que ainda não tenha desistido do meu mal-atualizado blog.
Ontem saí pela primeira vez pra fazer uma matéria pro jornal que estou fazendo estágio. É, essa foi uma das coisas que me apareceu nesses meses todos de silêncio. É difícil dar conta dos trabalhos de fim de ano e ainda estagiar, mas está dando certo.
Pela primeira vez, parei pra ver um acidente na rua (voltando do lugar onde tinha ido fazer a entrevista). Uma senhora provavelmente pulou de uma ponte que dava no trilho do trem aqui em Bauru. Muito triste é a realidade às vezes...

quinta-feira, setembro 30, 2004

Balanço do almoço de ontem

A TV me fez companhia.
Ví o resumo ds últimos acontecimentos: arrastão no Rio, um inglês enjaulado no Iraque, o povo do Haiti lutando por comida... "ô Evaristo, não tem notícia boa aí não?"
"Acho que tem uma aqui: Diminuiu o número de analfabetos no Brasil - E isso é tudo."
***

Na sexta estréia o filme brasileiro Dona da história. É sobre o encontro de uma mulher (Marieta Severo) com a moça que ela foi um dia (Débora Falabela). Já me interessa por ser brasileiro e por ser uma estória de encontro com o passado: quem nunca imaginou o próprio encontro com a criança que se foi um dia?
Fernando Pessoa pensou, não só no encontreo em si, mas em como, neste caso o desejo representa a insatisfação com, a própria vida:

"A criança que fui chora na estrada
Deixei-a ali quando vim ser quem sou,
Mas hoje, vendo que o que sou é nada,
Quero ir buscar quem fui aonde ficou."
***

Acho incrível a fora como alguns autores conseguem provocar no leitor sensações tão intensas. Lembro que já comentei aqui como me sentí lendo Os Miseráveis e A hora da estrela. Agora é a vez de Ensaio sobre a cegueira de José Saramago. Mas deixa os comentários para quando eu terminar a leitura. Até lá me seguro, vou me manter calada. Palavra.



quarta-feira, setembro 29, 2004

Sobre mim...

Este texto escreví pra aula de hoje. Técnica Redacional II. Pra que vai servir eu não sei. Tem um trecho de um texto da semana passada que postei aqui...
***
Eu não gosto de falar sobre mim. Escrever sobre mim também é difícil, um pouco menos que falar, mais ainda assim é incômodo. Mas aí vai minha tentativa:
Nasci em Presidente Prudente-SP e lá vivi até completar 18 anos. A partir daí minha vida se tornou uma viagem constante. Uma época em Bauru, uma temporada em Prudente, fins de semana em Pirapozinho... e assim estou levando minha vida dividida... ops, havia me esquecido da recomendação de uma psicóloga que conheço: minha vida não é dividida em duas ou três (ou não são duas ou três vidas) e sim, desempenho papéis diferentes em cada ambiente que freqüento.
Gosto do jornalismo, ou de partes dele (acho que o jornalismo posso dividir em partes não posso?).
Gosto de ter várias atividades pra fazer, mas gosto também de ficar em casa, sem ter nada pra pensar.
Gosto de fazer as mesmas coisas até enjoar delas e esquecê-las por um bom tempo.
Gosto de fazer coisas diferentes pra não precisar abandoná-las mais tarde por estar completamente enjoada delas.
Na infância bati em algumas crianças na escola, nada muito grave... talvez apenas uma aluna que desistiu da pré-escola por minha causa, mas eu não era má pessoa. Garanto.
Tive catapora aos três anos, que me rendeu marcas que conservo pra toda a vida. Mas elas não me incomodam... Há coisas que me incomodam muito mais que elas: pessoas arrogantes me incomodam. Acho que incomodam muito. E incomodam a muita gente. E incomodam muito a muita gente.
Mas eu falava de mim, não é? Voltemos a mim... pra quem não gosta de falar sobre si, até que estou me soltando, não é?
Às vezes eu tenho algumas idéias fixas também. E isso pode ser tanto um elogia como uma crítica. No meu caso são as duas coisas. É bom saber que não desisto fácil dos meus ideais (poxa vida, hein?), mas também é uma coisa muito incômoda quando coloco alguma coisa na cabeça e ela não sai de jeito nenhum.
Acho que isso é tudo. Tudo da parte que resolvi tornar pública... parece que isso de partes já está se tornando idéia fixa!

terça-feira, setembro 28, 2004

Coisas que descobrí ontem

a) a associação de morandores do meu bairro deve ser bem organizada. Quando cheguei em casa, depois de quase duas semanas fora, ví que havia recebido o jornal da associação. Tá bom que era do mês de maio, mas nos outros lugares em que morei não me lembro de associação nenhuma.
b) a minha cama em Bauru não tem graves problemas, só uma parte dela tem: o estrado. Será que algum marceneiro visita meu blog? Tá bom, aí já é querer demais... (rs).
c) não usei nem a metade das roupas que levei pra Prudente.
d) meu celular não manda mensagens: depois de anos resolví ligar no atendimento ao consumidor pra saber como enviar mensagem e a moça me diz: "senhora Priscila, clique em enviar mensagem", ora, é claro que não tinha esta opção, se tivesse eu não estaria ligando lá!

segunda-feira, setembro 27, 2004

O dia nem havia começado...

Essa noite sonhei que estava entrevistando a Daniele Hypólito! Ou melhor estava tentando uma entrevista... Sei que eu precisava fazer só duas perguntinhas pra terminar uma matéria (que estava praticamente pronta), a Daniele estava na minha frente, com o irmão, o pai, a mãe... e eu não conseguia que alguém respondesse as tais duas perguntinhas. Foi horrível. Na verdade é horrível quando a gente não consegue uma entrevista.

Quando o dia começou...

Ah... durou tão pouco o meu tempo de ócio... acabou! Cheguei na rodoviária de Bauru, passei em casa e já vim pra reunião do Contexto! Adeus manhãs de tranquilidade lendo blogs, adeus tempo extra pra escrever aqui, e que venha o semestre novo!

***

Descobrí que na faculdade também não consigo mais postar fotos...



sexta-feira, setembro 24, 2004

Idéias fixas 

Às vezes eu tenho algumas idéias fixas. E isso pode ser tanto um elogia como uma crítica. No meu caso são as duas coisas. É bom saber que não desisto fácil dos meus ideais (poxa vida, hein?), mas também é uma coisa muito incômoda quando coloco alguma coisa na cabeça e ela não sai de jeito nenhum. Essa noite tava muito difícil dormir (é que nessas férias estou acordando um pouquitinho mais tarde, sabe?) e esse é o momento ideal para ficar pensando e repensando as mesmas coisas. Quer ver quando eu tenho idéias para o blog no meio da noite... essa noite tive. Talvez as coloque em prática... quando falo assim é que a idéia não foi assim tããão fixa.
Mas voltando às idéias fixas: Esse negócio ficou mais claro pra mim quando li Memórias Póstumas de Brás Cubas. Talvez até o livro tenha sido uma idéia fixa. Eu vi o filme, a peça e li o livro duas vezes, até enjoar e ficar um tempo sem nem poder pensar em Machado de Assis... até que resolvi ler Dom Casmurro... mas esse foi só uma vez, e sem direito a filme, resenha, peça, nada disso.

Essa noite a senhorita “essa noite sonhei que...” aqui, resolveu sonhar que tinha um irmãozinho recém-nascido. Ele era muito pequeninho, mas perfeito, o bebê mais lindo que já vi... nem parecia de verdade! Além disso era muito inteligente, já dava beijo com um dia de vida! E um tempinho depois (não sei se dias depois... ah, não sei... o bebê estava do mesmo tamanho) ele já ensaiava falar suas primeiras sílabas, passava um tempão com os olhos abertos e vivia beijando as pessoas. Minha tia no sonho ficou impressionada com a esperteza da criança. Também, né? Irmão de quem? Hehe...

This page is powered by Blogger. Isn't yours?