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Priscila Franco

terça-feira, outubro 28, 2003

Sobre as não-acontecências da vida... 

Faz tempo que não tenho inspiração pra escrever neste blog. Já tentei várias coisas, mas não tem jeito. A equipe do ACONTECENCIA (ou seja, eu) parece até estar em greve. Acho melhor não falar nessa palavra, já vou ter mais alguns dias de aula em dezembro por causa de uma greve da faculdade em agosto. Mas sabe que esse período foi bem aproveitado até? Foi nessa época que o ACONTECENCIA nasceu. Fazia tempo que ele estava sendo planejado. E agora essas tentativas de textos... todas frustradas! Ia escrever sobre o filme OS NORMAIS, mas não me parece ser uma idéia muito original... fiquem só com a novidade que os comentários já podem ser feitos! Pena que perdemos os antigos.

terça-feira, outubro 21, 2003

Essas aulas... 

Queria muito ter aula (estranho falar isso, né?) É que estou desde segunda passada em Bauru e desde quarta só tive alguns minutos de aula de semiótica!!! Assim não dá... Tá certo que tenho trabalhos pra fazer, mas mesmo assim... EU QUERO AULA! Não gosto de ficar aqui assim: sem ter aula e sem poder voltar pra casa!

Ah... lembram do professor de ontem? Parece que é úlcera e não gastrite!

segunda-feira, outubro 20, 2003

Amanhã tudo muda 

É incrível como as coisas mudam de uma hora para outra. O melhor mesmo é não sofrer por nenhuma delas!
Tanto trabalho pra fazer uma matéria que de última hora soube que só vai ser gravada daqui a duas semanas, tudo isso por causa de uma gastrite nervosa de um professor.
Mudanças de planos acontecem a todo instante... um dia sem aula, uma festa que tanto esperava e não pude ir por ter passado mal bem no dia... tudo isso acontece com todo mundo e todos os dias. Agora o que me resta é ver as fotos da tal Festa Fantasia na Internet e comentar como o meu cunhado estava diferente de tenista com cabelo comprido e enrolado, enquanto eu não pude exibir a minha fantasia de criança!

terça-feira, outubro 07, 2003

Tudo bem? 

Depois de séculos sem escrever, eu voltei, e voltei pra dizer algo que estou há dias observando. Pode até parecer bobeira, mas já reparou na forma como as pessoas se cumprimentam?
Muitas vezes encontro algum conhecido na rua, falamos "oi" e o sujeito pergunta "tudo bem?", mas é um "tudo bem?" tão rápido que não tenho tempo de responder ou de perguntar como ele está! Quando vou ver, a pessoa já passou por mim! E aí me pergunto: se a pessoa não vai ouvir a resposta, pra que perguntar? Era melhor ficar só com "oi" inicial.
E ainda tem mais: esse "oi, tudo bem?" já está tão batido, tão comum, que quando se quer realmente saber como a pessoa está, é necessário mudar a entonação da voz, meio que dizendo "olha, eu realmente quero saber como você está, pode me contar o que aconteceu hoje com você", e mesmo assim, nem sempre as pessoas entendem e acabam só dizendo que está tudo bem (mesmo que seu dia tenha sido péssimo, mesmo que tenha acontecido algo muito bom naquele dia, a resposta é um simples e sem graça "tudo bem").
É interessante reparar nessas coisas...

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