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Priscila Franco

sexta-feira, novembro 28, 2003

Viva Peirce! 

Trabalho de Semiótica apresentado, posso dormir em paz. Fizemos uma revista para pré-adolescentes ( a Priscila Vanti e eu). Sem querer fazer propaganda, mas já fazendo, ficou legal! A idéia era mudar o conteúdo das revistas para pré-adolescentes tradicionais, ah, tenho que dizer que elas quase não existem, são poucas e normalmente para crianças e pré-adolescentes ao mesmo tempo. Usamos para isso os princípios da Semiótica, da Gestáltica (nooooossa), os nossos vastos conhecimentos de diagramação... Quem quiser dar uma olhada pode mandar um e-mail pro ACONTECENCIA. Fizemos só algumas páginas mas dá pra ter uma idéia do que propomos.

sexta-feira, novembro 14, 2003

Vai e volta... 

Depois da morte do casal de namorados com o envolvimento de um menor, voltaram as discussões sobre a idade penal no Brasil. Sim, mais uma vez...

quinta-feira, novembro 13, 2003

Pequenos Obreiros de Curuçá 

Se você não entendeu nada do título eu explico: Curuçá é o antigo nome da Vila Dutra em Bauru e o POC (Pequenos Obreiros de Curuçá) é uma instituição que cuida de crianças carentes, de 7 a 14 anos, deste bairro e dos bairros vizinhos. Foi lá que estive ontem a tarde com meu grupo de trabalho de Realidade Sócio-Econômica e Política Regional.
O trabalho é sobre exclusão social e ontem deu pra ter idéia das coisas que as crianças passam conversando um pouco sobre a vida delas. Um deles, o Elton John, falou sobre a injustiça da professora que coloca errado quando ele responde certo na prova. Está até achando que vai repetir de ano de novo, assim como seu irmão,Christian John, da mesma sala. Já um amigo deles disse que não gosta da rua em que mora. Cada um mostrou um problema diferente. Soubemos também de casos mais graves, de uso de drogas, prisão de um pai... Mas apesar disso, percebi que todas as crianças, ou pelo menos as que tive contato, são alegres. Mas também são bem carentes, carentes de carinho mesmo... Elas se apegam facilmente às pessoas que mostram algum interesse.

O discurso é de quem? 

Estou lendo o livro "Linguagem e Ideologia" do Fiorin e me deparei com a distinção entre texto (o que é produzido, comunicado) e discurso (conteúdo). Até aí tudo bem, mas confesso que me senti um pouco imobilizada quando li que o texto é uma produção individual, mas o discurso não. O discurso é visto como algo ideológico, presente na mentalidade de um grupo de pessoas. Será que nunca produzimos discursos novos? Eles nunca são inéditos? São só ditos de formas diferentes, em novos textos??? Pensei em alguns exemplos diários e o Fiorin parece ter razão...

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